quarta-feira, 8 de julho de 2009
segunda-feira, 6 de julho de 2009
OBRAS DE EXTENSÃO DA TRENSURB INICIA NOVA FASE DE CONSTRUÇÃO COM O INÍCIO DA CONCRETAGEM DAS VIGAS TRAVESSAS
As obras de extensão da linha da Trensurb, de São Leopoldo a Novo Hamburgo, deu início a mais uma etapa esta semana, com o início da construção das vigas travessas no trecho um, que corresponde ao trajeto entre o fim da linha existente, na Estação São Leopoldo, e as margens do Rio dos Sinos. Com a função de receber as vigas da via em elevada, as vigas travessas são feitas de concreto armado e moldadas in loco, ou seja, no próprio local onde serão colocadas. Os moldes de aço são cortados, dobrados e montados na fábrica de pré-moldados, localizada no canteiro central, em Novo Hamburgo. Esse tipo de fabricação industrial diminui o tempo de construção e a necessidade de manter mais operários no canteiro de obras, reduzindo a necessidade de um grande espaço no local da obra. Depois dos moldes prontos é colocada a armação e realizados testes de qualidade, a fim de verificar algum defeito ou interferência que prejudiquem a próxima etapa, a concretagem.
"Na etapa de concretagem são retiradas amostras para ensaios de laboratório que avaliam resistência e módulo de deformação, somente com os resultados prontos o escoramento e o molde poderão ser retirados", salienta o gerente de Engenharia do Consórcio Nova Via, Rodrigo Lacerda. A primeira viga travessa teve temo de cura de sete dias, mas o objetivo do Consórcio é reduzir este tempo para três dias. Hoje estão sendo usados três moldes e quatro escoramentos, o que resulta em uma sequência constante e rápida do processo. As etapas de construção in loco (estacas, blocos, pilares e vigas travessas) terminam com a finalização desta fase; a partir daí, as vigas do elevado, lajes, e via permanente (dormentes e trilhos) serão feitas na fábrica de pré-moldados, transportados até o local da obra e encaixados uma estrutura na outra, em sequência.
Fonte: www.trensurb.com.br
domingo, 5 de julho de 2009
Resultados sobre a gripe A em Canoas devem sair nesta segunda-feira
Oito casos foram encaminhados pelo HNSG para análise no Rio de Janeiro.
Canoas - Os resultados que podem confirmar os primeiros casos de gripe A (H1N1) em Canoas devem chegar somente na segunda-feira, dia 6. Até ontem foram diagnosticados oito casos suspeitos no Hospital Nossa Senhora das Graças, um dos locais de referência para atendimento da doença no Estado. Os dois primeiros suspeitos de terem sido contaminados com a doença completaram ontem os sete dias de isolamento domiciliar. Agora que não há mais risco de contágio, os pacientes podem voltar à sua rotina.
Estes primeiros dois casos foram encaminhados para análise no Instituto Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, há oito dias. A previsão inicial de resposta era de 72 horas. Contudo, a grande demanda de todo o país atrasou a entrega. "Hoje (ontem) nos foi garantido de que todos os sete resultados chegam na segunda-feira", informou a enfermeira chefe do Controle de Infecções do HNSG, Ana Paula Guardia.
A confirmação ou não da gripe A não interfere no tratamento. "Mesmo sem os resultados, o procedimento é igual. O suspeito só é internado e medicado se tiver complicações nos sintomas. Caso contrário, ele deve ficar em isolamento domiciliar por sete dias, como são todos os casos até o momento que tivemos aqui em Canoas", explica Ana Paula. O último caso suspeito que passou pelo HNSG foi na quinta-feira, em um homem encaminhado de Dois Irmãos. "A confirmação nos servirá apenas para estatística."
EPIDEMIA - Mesmo reconhecendo que em breve a gripe A H1N1 deverá ser tratada como uma epidemia no Rio Grande do Sul, o secretário Estadual da Saúde, Osmar Terra, disse ontem que não há porque a população entrar em pânico. "Em função da explosão do número de casos na Argentina e da alta circulação de gaúchos na fronteira do país vizinho, uma epidemia da gripe A será inevitável", admite. Conforme Terra coloca, o índice de mortalidade é bem menor do que da gripe comum.
Até agora, todos os casos de contaminados no Rio Grande do Sul são de pessoas que contraíram a doença em viagens internacionais ou que tiveram contato com alguém que viajou. Terra afirma que a partir do momento em que surgirem doentes sem relação direta com os pacientes que vieram do exterior a doença passará a ser vista como epidemia. No Estado, são 109 casos confirmados e 231 suspeitos.
Canoas - Os resultados que podem confirmar os primeiros casos de gripe A (H1N1) em Canoas devem chegar somente na segunda-feira, dia 6. Até ontem foram diagnosticados oito casos suspeitos no Hospital Nossa Senhora das Graças, um dos locais de referência para atendimento da doença no Estado. Os dois primeiros suspeitos de terem sido contaminados com a doença completaram ontem os sete dias de isolamento domiciliar. Agora que não há mais risco de contágio, os pacientes podem voltar à sua rotina.
Estes primeiros dois casos foram encaminhados para análise no Instituto Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, há oito dias. A previsão inicial de resposta era de 72 horas. Contudo, a grande demanda de todo o país atrasou a entrega. "Hoje (ontem) nos foi garantido de que todos os sete resultados chegam na segunda-feira", informou a enfermeira chefe do Controle de Infecções do HNSG, Ana Paula Guardia.
A confirmação ou não da gripe A não interfere no tratamento. "Mesmo sem os resultados, o procedimento é igual. O suspeito só é internado e medicado se tiver complicações nos sintomas. Caso contrário, ele deve ficar em isolamento domiciliar por sete dias, como são todos os casos até o momento que tivemos aqui em Canoas", explica Ana Paula. O último caso suspeito que passou pelo HNSG foi na quinta-feira, em um homem encaminhado de Dois Irmãos. "A confirmação nos servirá apenas para estatística."
EPIDEMIA - Mesmo reconhecendo que em breve a gripe A H1N1 deverá ser tratada como uma epidemia no Rio Grande do Sul, o secretário Estadual da Saúde, Osmar Terra, disse ontem que não há porque a população entrar em pânico. "Em função da explosão do número de casos na Argentina e da alta circulação de gaúchos na fronteira do país vizinho, uma epidemia da gripe A será inevitável", admite. Conforme Terra coloca, o índice de mortalidade é bem menor do que da gripe comum.
Até agora, todos os casos de contaminados no Rio Grande do Sul são de pessoas que contraíram a doença em viagens internacionais ou que tiveram contato com alguém que viajou. Terra afirma que a partir do momento em que surgirem doentes sem relação direta com os pacientes que vieram do exterior a doença passará a ser vista como epidemia. No Estado, são 109 casos confirmados e 231 suspeitos.
Fonte: Jornal Diário de Canoas
VOCÊ SABIA QUE :
O Hospital Nossa Senhora das Graças é um importante pólo de referência e de resolutividade da região metropolitana de Porto Alegre. Atende mais de 600 pacientes por dia em sua Emergência e Pronto Atendimento. Além do atendimento pelo Sistema Único de Saúde - SUS, o Hospital possui ampla e qualificada área destinada ao atendimento de mais de 60 convênios e particulares.
Características
Hospital Geral;
12 mil m² de área construída;
300 leitos;
UTI adulto tipo II;
Emergência e Pronto Atendimento;
Centro Cirúrgico com oito salas;
Centro Obstétrico;
Ambulatórios de Especialidades Médicas;
Centro de Diagnóstico: Análises Clínicas, Radiologia Convencional, Tomografia Computadorizada, Ultrasonografia, Endoscopia Digestiva Alta, Colonoscopia, Mamografia e Eletrocardiografia;
Alta complexidade em Traumatologia, Neurologia e Neurocirurgia;
Corpo Clínico com mais de 200 médicos;
1000 Colaboradores diretos.
Fonte: Site http://www.hnsg.com.br/hospital.php?op=1&&menu=3&&id=Hospital&&height=550
O Hospital Nossa Senhora das Graças é um importante pólo de referência e de resolutividade da região metropolitana de Porto Alegre. Atende mais de 600 pacientes por dia em sua Emergência e Pronto Atendimento. Além do atendimento pelo Sistema Único de Saúde - SUS, o Hospital possui ampla e qualificada área destinada ao atendimento de mais de 60 convênios e particulares.
Características
Hospital Geral;
12 mil m² de área construída;
300 leitos;
UTI adulto tipo II;
Emergência e Pronto Atendimento;
Centro Cirúrgico com oito salas;
Centro Obstétrico;
Ambulatórios de Especialidades Médicas;
Centro de Diagnóstico: Análises Clínicas, Radiologia Convencional, Tomografia Computadorizada, Ultrasonografia, Endoscopia Digestiva Alta, Colonoscopia, Mamografia e Eletrocardiografia;
Alta complexidade em Traumatologia, Neurologia e Neurocirurgia;
Corpo Clínico com mais de 200 médicos;
1000 Colaboradores diretos.
Fonte: Site http://www.hnsg.com.br/hospital.php?op=1&&menu=3&&id=Hospital&&height=550
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