terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Fraude eleitoral, golpe imoral: Este é o PT

Presidente Bruno Kazuhiro
NOTA DE REPÚDIO
Durante a campanha eleitoral para o último pleito presidencial, a então candidata à reeleição,
Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores, prometeu de forma veemente que, caso saísse vencedora, não reduziria, nem alteraria, os direitos constituídos dos trabalhadores brasileiros e não empreenderia mudanças na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Diversos veículos de imprensa escrita, televisiva e digital, bem como a propaganda da própria candidata, destacaram uma frase de Dilma onde a mesma afirmava que não mexeria com os direitos trabalhistas “nem que a vaca tussa”, na tentativa de se colocar ao lado dos trabalhadores e, consequentemente, conquistar seus votos.
Além disso, por outro lado, a petista insistia em dizer, durante o período eleitoral, que seus adversários, em caso de vitória, reduziriam direitos e aplicariam “medidas impopulares” na condução do país.
Agora, conseguida a vitória, Dilma Rousseff rasga seus compromissos de campanha antes mesmo de começar seu segundo mandato. Com a Presidente fugindo da tarefa de anunciar as maldades, coube ao Ministro Mercadante a missão de informar que o Governo Federal cortará 18 bilhões de reais em benefícios trabalhistas e previdenciários a partir de mudanças no abono-salarial, no seguro-desemprego, na pensão por morte e no auxílio-doença.
Em resumo, Dilma está reduzindo e alterando regras na área onde disse que não mexeria “nem que a vaca tussa”. Parece que a vaca de fato tossiu desta vez. A Presidente da República mentiu a todos os brasileiros durante a campanha eleitoral.
Não é possível que o país possua uma mandatária que não cumpre os compromissos que assume, que não tem palavra, que engana o eleitor e que, sem provas e de forma cínica, acusa os adversários de pretenderem fazer o que ela mesma já sabia que faria.
A Juventude Democratas Brasil repudia totalmente a atitude da Presidente e afirma categoricamente que a população brasileira não pode ter, como autoridade maior, alguém em cujas palavras não se pode acreditar.
Bruno Kazuhiro
Presidente Nacional Juventude Democratas